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Autoexame X Autoindulgência

Publicado em Marchar 10, 2024 por Franklyn Helfinstine

O auto-exame é brutalmente honesto. A auto-indulgência é brutalmente maudlin.

A escrita exige que o escritor seja severamente sincero sobre motivos, intenções e objetivos, o que, escusado será dizer, o auto-exame significa. No entanto, pouca sinceridade se torna auto-indulgência, isso é autônomo.

Os escritores sabiam por que estão escrevendo, seu motivo. Poderia ser pelo dinheiro, aclamação ou auto-satisfação? Poderia ser ver, entreter ou convencer o leitor? Poderia ser satisfazer a necessidade de excitar, enganar ou subverter o leitor? O escritor deve ser sincero quando considera o desejo.

De um modo geral, os escritores têm significativamente mais de um objetivo porque compõem. Hoje em dia, onde se acocuam a melhor porcentagem de escrita, o motivo seria informar ou convencer com o motivo secundário sendo financeiro. A maioria dos autores deseja ser publicada para obter ativos financeiros ou mesmo para se tornar rico, no entanto, a primeira consideração seria ter algo para declarar que é altamente relevante para os leitores pretendidos.

Os escritores de ficção costumam escrever para se expressar também para se divertir, enquanto os poetas ajudam com sua paixão por divertir, se esforçar, fomentar, excitar, também para purgar. Todos os escritores, portanto, devem estabelecer seu motivo e se tornar consciente.

Assim, os escritores têm três gols-informar, entreter, também para convencer. Atualmente, a sobrecarga de informações, o escritor vem com um papel importante porque a disseminação da informação é, geralmente, alcançada através da palavra escrita, mesmo na televisão. Antes das fotos, vem o texto escrito e os escritores geram isso, embora muitas vezes trabalhem nos bastidores.

O entretenimento é realizado através dos olhos, os ouvidos, junto com outros sentidos, mas, novamente, antes que isso aconteça, o escritor pode ser a principal maneira de obter as idéias que se tornam artigos, livros, filmes ou programas de televisão.

Porém, porém, não menos importante, pode ser o motivo para convencer, e novamente o escritor é responsável por isso. Publicidade, campanha política, religião-todos desejam persuadir o leitor, o público, os espectadores e os ouvintes que é com sua vantagem simplesmente aceitar o que é oferecido. Atrás da cena, novamente, pode ser o escritor.

Assim, o escritor deve se submeter ao auto-exame com sinceridade e intensidade para ter certeza de que os motivos são gratificantes, não apenas auto-gratificantes. Se é a auto-indulgência, é realmente sentimental efusivamente, sem substância e fidelidade-o anátema do escritor dedicado.